Notícias

Temporada do Palco Giratório começa no Teatro Santa Roza

publicado: 12/04/2018 00h05, última modificação: 12/04/2018 08h21
Palco giratório.jpg

Os espetáculo ‘Eles Não Usam Tênis Naique’, da ‘Cia. Marginal’, grupo teatral atuante há mais de uma década no Rio de Janeiro - Foto: Divulgação

tags: palco giratório , temporada , theatro santa roza


O Palco Giratório, idealizado pelo Sesc, é um projeto de integração e propagação das Artes Cênicas. A temporada 2018 se inicia, em João Pessoa, no Teatro Santa Roza, com os espetáculos -  O Último Édipo (PB), amanhã; e, Eles Não Usam Tênis Naique (RJ), no sábado (14). Ambos começam as 20h e a entrada será 2kg de alimento não perecível, exceto sal.

Com a intenção de promover intercâmbio de experiências e a interação entre artistas e públicos, o projeto ainda realizará a oficina trocas marginais da Cia Marginal do (RJ), hoje, às 9h, no Teatro. As inscrições devem ser realizadas pelo link bit.ly/oficinapalco2018.

Na oficina, Isabel Penoni vai explorar a zona de tensão, por meio de propostas de improvisações e exercícios de composição conjunta que levem os participantes a transitar entre extremos e a construir breves momentos cênicos onde já não seja mais possível diferenciar o pessoal do coletivo, a memória da crítica social, o real do ficcional.

O Palco Giratório é o maior projeto de circulação cênica do país, e conta com uma programação de atividades reunindo artistas durante todo o ano, percorrendo todas as regiões do Brasil. Para outras informações, deve ligar para o número (83) 3208-3100, ou acessar o site do Sesc.

Sobre a oficina

A oficina Trocas Marginais será um espaço de transmissão e exercício de uma rotina de treinamento físico e preparação de ator, e também de um conjunto de dispositivos de pesquisa e criação, desenvolvidos e acionados ao longo dos mais de dez anos de trabalho continuado da Companhia Marginal, do Rio de Janeiro.

Especificamente, os encontros incluirão exercícios que trabalhem sobre a dilatação dos sentidos, da presença, da atenção e da capacidade expressiva dos participantes, propostas de improvisação e de jogos que estimulem o ator a transitar entre mundos e tempos reais e ficcionais, e também exercícios de composição cênica e dramatúrgica que explorem diferentes possibilidades de fabulação e ficcionalização.