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Filha e fãs de Raul Seixas formam coro de ‘Metamorfose Ambulante’

publicado: 15/12/2017 22h36, última modificação: 15/12/2017 22h36
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Eloá e Heriberto - Foto: YouTube/Skol

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Da Ciberia

A vida é muito curta para termos uma velha opinião sobre tudo. Ser uma “metamorfose ambulante” é quase uma exigência do tempo. A expressão foi imortalizada e conquistou o Brasil na voz de Raul Seixas em 1973. Um clássico do rock nacional que, quase 45 anos depois, ganha uma merecida homenagem da Skol. E ninguém melhor do que a filha de Raul, Vivi Seixas, para estar à frente dessa homenagem, que questiona preconceitos e padrões preestabelecidos. Veja o vídeo aqui.

A filha do cantor reuniu centenas de fãs de Raul no Parque Ibirapuera, em São Paulo, para fazer um grande coro coletivo da canção ‘Metamorfose Ambulante’. Vários sósias e músicos levaram seus instrumentos para participar da homenagem, somando-se às vozes de centenas de fãs do cantor que se revezaram entre os microfones ao redor de Vivi.

Para Vivi, cantar uma música do pai que continua atual foi uma experiência marcante. “Eu acho que não só ‘Metamorfose Ambulante’, mas a maioria das músicas do meu pai é muito atemporal. Ele era uma pessoa realmente muito à frente do seu tempo. E quando eu fui convidada pela Skol para participar deste projeto eu não pensei duas vezes, porque eu me identifiquei muito”, disse.

“A Skol viveu uma metamorfose nos últimos anos, evoluindo conceitos, arredondando conversas. E a melhor forma de começar 2018 é renovando nossa proposta com esta homenagem a um cantor e uma música que carregam uma mensagem que representa muito bem tudo o que acreditamos”, disse Maria Fernanda Albuquerque, diretora de marketing da Skol.

Entre as pessoas que participaram do evento, estavam Eloá e Heriberto, casados há cinco anos. Eloá é fisioterapeuta e Heriberto, ex-jogador da seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas. Por ele ser cadeirante, os dois já enfrentaram situações de preconceito. Nada que abale o casal, que tenta transmitir a mensagem de que é melhor viver sem julgamentos.

“Temos uma vida normal. Vida agitada, saímos e nos divertimos. Mas quando alguém questiona com aquele olhar, falo bem direto ‘esse é um preconceito seu, trabalhe isso com você mesmo’. Nós estamos muito bem”, comentou Eloá.