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Governo do estado realiza qualificação de 50 empreendedores

publicado: 17/10/2017 20h05, última modificação: 17/10/2017 20h27
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Centro Público de Economia Solidária vai abrigar até o dia 19 produtos da agricultura familiar e artesanatos - Foto: Secom-PB

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O governo do estado, por meio da Secretaria Executiva de Segurança Alimentar e Economia Solidária, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (SEDH), realiza nestas quarta (18) e quinta-feiras (19), a oficina de qualificação que reunirá representantes dos 50 empreendimentos selecionados no processo realizado, que teve como objetivo a seleção de empreendimentos, sendo 25 da agricultura familiar e beneficiamento de alimentos, e outros 25 do artesanato. A abertura acontecerá às 9h desta quarta-feira, no Centro Público da Economia Solidária, localizado na Rua Gama e Melo, no Varadouro, em João Pessoa.

Segundo a secretária Executiva de Segurança Alimentar e Economia Solidária do Estado, Ana Paula Almeida, “o objetivo da oficina é reunir os empreendedores que ocuparão os espaços de comercialização, para discutir atribuições, responsabilidades, estratégias de funcionamento e de gestão do Centro Público. Nos dois dias, serão aprofundados métodos de cogestão para os espaços com o auxílio de técnicos que prestam assessoramento no Centro Público da Economia Solidária, e que durante os próximos três anos serão responsáveis pela formação, qualificação e assessoria técnica, visando o fortalecimento das redes da Economia Solidária”, afirmou.

Dia Mundial da Alimentação

Durante o evento a ser realizado no Centro Público, e como forma de celebrar o 'Dia Mundial da Alimentação', transcorrido no último dia 16 de outubro, haverá degustação de produtos cultivados pelos produtores da agricultura familiar.

A data foi estabelecida pela Fundação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), e o 'Dia Mundial da Alimentação' tem como tema este ano 'Mudar o futuro da migração: investir em segurança alimentar e no desenvolvimento rural'. A data é celebrada em mais de 150 países para chamar a atenção sobre questões relativas à nutrição e à alimentação.

Dados mostram que um grande número de migrantes deixa a zona rural, onde mais de 75% dos pobres e pessoas com insegurança alimentar dependem da agricultura e subsistência baseada em recursos naturais.