Lado a lado, eles aterrorizam os zagueiros com a camisa do Barcelona. Em lados distintos, Messi leva vantagem sobre o companheiro Neymar. Independentemente disso, o superclássico Brasil x Argentina, nessa quinta-feira, às 21h45 (horário de Brasília), no Mineirão, pelas Eliminatórias da Copa 2018, será um tira-teima entre os amigos: será a primeira vez que os dois se encontrarão em uma partida não amistosa por suas seleções.
Os colegas já duelaram em quatro oportunidades, sendo três delas envolvendo Brasil e Argentina. Nos números, ampla vantagem de Messi, com duas vitórias, um empate e quatro gols marcados. Do lado brasileiro, nenhum resultado positivo de Neymar, que também não foi às redes.
O outro encontro, o único oficial - mas não por suas respectivas seleções -, foi um Santos x Barcelona, que os santistas preferem esquecer. Na final do Mundial de Clubes de 2011, o time da Catalunha teve uma atuação irrepreensível, fez 4 a 0 e levou a taça.
Sem contar com Neymar do outro lado, Messi tem quatro gols marcados em sete partidas contra o Brasil. Assim, o vizinho é um dos rivais que mais sofreu com o craque, que também anotou quatro tentos contra Venezuela – em seis partidas – e contra o Paraguai – em oito duelos.
Aos 24 anos, Neymar precisa de um gol para se tornar o quarto jogador na história da Seleção Brasileira a balançar as redes 50 vezes. Ele enfrentou a Argentina em oito oportunidades, com dois gols marcados.
Messi está de volta à Seleção Argentina depois de perder três partidas das Eliminatórias por causa de lesão. Sem ele em sete jogos, a Argentina tem uma vitória, dois empates e quatro derrotas. Com ele, três vitórias em três duelos.
Messi é o maior artilheiro da história da Argentina, com 56 gols, mas não é o goleador máximo da seleção nas eliminatórias. Hernán Crespo é o líder na competição, com 19 gols, três a mais que o craque do Barcelona.
Agora sob os comandos de Tite e Edgardo Bauza, os rivais se enfrentam com outros nomes nas duas seleções que ganharam espaço ao longo da campanha.