Duas novidades marcaram o acolhimento de 21 residentes do Complexo de Pediatria Arlinda Marques, da Secretaria de Estado da Saúde- SES, nesta terça-feira (02) pela manhã. A primeira é que, por conta da pandemia, o acolhimento aconteceu por meio de plataforma virtual. A segunda é que foram estreados mais dois programas de Residência: Cirurgia Pediátrica e UTI Pediátrica.
Com isso, o Arlinda Marques passa a ter quatro programas de Residência em Saúde. Além dos dois novos, já eram oferecidos os programas de Residência Médica em Pediatria (Remep) e a Multiprofissional (Remusc). Dos 21 residentes que começaram nesta terça-feira (02), cinco são da pediatria; dois da UTI pediátrica; um da cirurgia pediátrica e 13 da Residência Multiprofissional (Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Farmácia, Fonoaudiologia, Psicologia e Serviço Social).
“O Arlinda dará uma grande contribuição para a formação dos residentes e apostamos no brilho da carreira de cada um e cada uma”, disse a diretora técnica do Complexo, Fernanda Morais.
Durante o acolhimento on-line, a coordenadora do Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP), Luciana Ferreira, fez as orientações gerais no que diz respeito à circulação no serviço, a exemplo de uso de crachá, estacionamento, alimentação, entre outras.
O enfermeiro Francisco Júnior, da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), passou aos recém-chegados as instruções normativas de prevenção das infecções, como o uso do jaleco que deverá ser restrito dentro do serviço, sendo necessário retirar e colocar num saco fechado, toda vez que for sair; a proibição do uso de colar, brinco, pulseira, relógio, anel e o uso do celular somente em casos de extrema necessidade.
Para a pediatra endocrinologista Eugênia Montenegro, coordenadora de todos os programas de Residência Médica da SES (13 no total), ser residente é fazer a pós-graduação no serviço público e, na maioria das vezes, permanecer nele. “Ou seja, é do SUS para o SUS!”, pontuou.