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Paraíba tem a quarta melhor malha viária do Brasil, atesta pesquisa da CNT

publicado: 04/06/2016 09h19, última modificação: 04/06/2016 09h19
MÃE D AGUA ENTREGA DA RODOVIA 1.jpg

PB-276 liga os municípios de São José do Bonfim a Mãe D´Água e beneficia diretamente cerca de 7,5 mil pessoas - Foto: Divulgação/Secom-PB

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A Paraíba é o Estado que tem a quarta melhor malha viária do Brasil, segundo levantamento divulgado nesta semana pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e que ganhou repercussão no site Exame.com. Pela pesquisa, que avaliou as estradas a partir de aspectos como a qualidade do pavimento e a sinalização das vias, as estradas paraibanas alcançaram um índice de 56% nas classificações ótimas/boas. 

De acordo com a pesquisa da CNT (Anuário CNT do Transporte 2016), a Paraíba é o segundo Estado no Nordeste com estradas mais bem avaliadas, perdendo apenas para o Estado de Alagoas, que alcançou um índice de 79%. No entanto, ficou à frente de Estados como Pernambuco (47%) e Bahia (45%). No país, perdeu somente para São Paulo (84%) e Rio de Janeiro (62%).

A matéria da Exame.com, assinada pela jornalista Rita Azevedo, destaca que apenas 43% das rodovias brasileiras estão em boas condições. A reportagem revela ainda que dos 100.763 quilômetros de rodovias espalhadas pelo país, 43.104 foram classificados como bons ou ótimos e 35.105 como regulares. Os 22.554 quilômetros restantes, de acordo com o estudo, estão na pior situação.

Desde 2011, o Programa Caminhos da Paraíba está pavimentando ou restaurando cerca de 2.400 km de rodovias, com um investimento de R$ 1,2 bilhão, recolocando a Paraíba entre os Estados com uma das melhores malhas rodoviárias. Com isso, a Paraíba está credenciada a assegurar o seu desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida do seu povo.

Estados com estradas mais bem avaliadas, segundo o Anuário CNT do Transporte 2016 - Confederação Nacional do Transporte:

São Paulo – 84%

Alagoas – 79%

Rio de Janeiro – 62%

Paraíba – 56%

Distrito Federal – 54%

Rondônia - 51%

Paraná – 48%

Pernambuco – 47%

Bahia – 45%

Mato Grosso do Sul – 44%

A matéria pode ser conferida na página da revista Exame (clique aqui).