A infraestrutura do gás natural na Paraíba que abrange 331 km de redes de gasodutos implantadas pela Companhia Paraibana de Gás (PBGás) em 19 municípios paraibanos foi um dos temas destacados no I Energy Talk, realizado na Unepasa (Universidade das Centrais Elétricas da Paraíba). O evento foi promovido pela Epasa com apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PB) e da consultoria Bussiness Impact Office.
O Energy Talk debateu o papel do gás natural na transição energética sobre o viés regulatório e da infraestrutura , oportunidade em que o gerente de mercado Industrial e Automotivo da PBGás, Alairson Gonçalves Filho, falou da expansão do gás canalizado para o setor industrial, destacando o diálogo com a Federação das Indústrias e outras entidades, já que mais de 60% do volume do gás distribuído no estado é para atender o setor.
Alairson informou que a PBGás já atende a Epasa para funcionamento das caldeiras e a companhia está em tratativas junto ao cenário nacional prospectando um supridor de gás que garanta o fornecimento para toda a usina. “Hoje a PBGás fornece em média 250 mil metros cúbicos dia e a Epasa tem uma demanda de consumo de 1,8 milhão m³ por dia. Sabemos da importância desse projeto para o Estado, para a Epasa e para os cidadãos”, completou
O diretor Técnico e Comercial da PBGÁS, Paulo Campos, afirmou que está muito satisfeito com a participação da PBGás neste evento, destacando a importância da Companhia participar dos debates em torno das mudanças regulatórias que impactam o negócio de distribuição de gás natural canalizado e interagir com seus clientes e agentes de mercado.
O diretor presidente da Epasa, José Ferreira Abdal, disse que utilização do gás natural nas usinas termoelétricas é um caminho sem volta. “Após a chegada da rede de gás natural na nossa porta já conectamos as nossas caldeiras ao gás natural e estamos desenvolvendo projeto piloto para que, ainda este ano, possamos ligar o primeiro motor e ampliarmos o consumo do gás”, enfatizou.
No mês de fevereiro de 2019, a PBGás conectou as caldeiras da Epasa ao gás natural canalizado e a usina desenvolve projeto de ampliação do uso do energético para seus motores, o que irá melhorar o processo produtivo, gerar economia e reduzir a emissão de poluentes no meio ambiente.
O diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, presente ao evento, falou sobre regulação e as termelétricas a gás natural. Ele destacou que 83% da matriz energética no Brasil é formada pelas energias renováveis e que as perspectivas são de ampliação do uso do gás natural com a adesão das termoelétricas e o equacionamento das questões regulatórias que impactam nos segmentos de transporte e distribuição. “É por isso que o gás natural é combustível da transição energética do Brasil e tem vantagens como o valor da molécula mais baixo que outros combustíveis líquidos e por emitir menos poluentes”.
A infraestrutura do gás natural na Paraíba que abrange 331 km de redes de gasodutos implantadas pela Companhia Paraibana de Gás (PBGás) em 19 municípios paraibanos foi um dos temas destacados no I Energy Talk, realizado na Unepasa (Universidade das Centrais Elétricas da Paraíba). O evento foi promovido pela Epasa com apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PB) e da consultoria Bussiness Impact Office.
O Energy Talk debateu o papel do gás natural na transição energética sobre o viés regulatório e da infraestrutura , oportunidade em que o gerente de mercado Industrial e Automotivo da PBGás, Alairson Gonçalves Filho, falou da expansão do gás canalizado para o setor industrial, destacando o diálogo com a Federação das Indústrias e outras entidades, já que mais de 60% do volume do gás distribuído no estado é para atender o setor.
Alairson informou que a PBGás já atende a Epasa para funcionamento das caldeiras e a companhia está em tratativas junto ao cenário nacional prospectando um supridor de gás que garanta o fornecimento para toda a usina. “Hoje a PBGás fornece em média 250 mil metros cúbicos dia e a Epasa tem uma demanda de consumo de 1,8 milhão m³ por dia. Sabemos da importância desse projeto para o Estado, para a Epasa e para os cidadãos”, completou
O diretor Técnico e Comercial da PBGÁS, Paulo Campos, afirmou que está muito satisfeito com a participação da PBGás neste evento, destacando a importância da Companhia participar dos debates em torno das mudanças regulatórias que impactam o negócio de distribuição de gás natural canalizado e interagir com seus clientes e agentes de mercado.
O diretor presidente da Epasa, José Ferreira Abdal, disse que utilização do gás natural nas usinas termoelétricas é um caminho sem volta. “Após a chegada da rede de gás natural na nossa porta já conectamos as nossas caldeiras ao gás natural e estamos desenvolvendo projeto piloto para que, ainda este ano, possamos ligar o primeiro motor e ampliarmos o consumo do gás”, enfatizou.
No mês de fevereiro de 2019, a PBGás conectou as caldeiras da Epasa ao gás natural canalizado e a usina desenvolve projeto de ampliação do uso do energético para seus motores, o que irá melhorar o processo produtivo, gerar economia e reduzir a emissão de poluentes no meio ambiente.da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, presente ao evento, falou sobre regulação e as termelétricas a gás natural. Ele destacou que 83% da matriz energética no Brasil é formada pelas energias renováveis e que as perspectivas são de ampliação do uso do gás natural com a adesão das termoelétricas e o equacionamento das questões regulatórias que impactam nos segmentos de transporte e distribuição. “É por isso que o gás natural é combustível da transição energética do Brasil e tem vantagens como o valor da molécula mais baixo que outros combustíveis líquidos e por emitir menos poluentes”.