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Oposição pressiona Durval pela CPI da Lagoa com ação judicial

publicado: 31/03/2016 21h18, última modificação: 31/03/2016 21h18
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Renato Martins (E) disse confiar na isenção do Judiciário - Foto: Divulgação

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Os vereadores que assinaram o pedido de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lagoa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) ingressaram com uma ação judicial no Tribunal de Justiça exigindo que o Poder Legislativo municipal não seja omisso com a CPI da Lagoa.

Em seu perfil na rede social Facebook, o líder da oposição, vereador Renato Martins, publicou um desabafo, junto com uma foto ao lado de seu advogado, em frente ao Fórum Cível da capital.
“Depois de muito aguardar, cobrar na tribuna, na mídia e por oficio, que o presidente cumpra o regimento instaurando a CPI da lagoa, demos entrada coletiva em mandado de segurança com pedido de liminar, está na 1° vara da Fazenda. Confiar que o judiciário não permita essa intervenção do executivo contra a CPI”.

O pedido de instalação da CPI para investigar denúncias apresentadas pelo Controladoria Geral da União (CGU) de superfaturamento das obras do Parque Solon de Lucena, a Lagoa, foi feito em 8 de março na Câmara Municipal de João Pessoa. Dez vereadores assinaram o requerimento, sendo metade deles da base de sustentação do prefeito Luciano Cartaxo (PSD) na Casa.

Além dos vereadores da oposição – Renato Martins (PSB), Raoni Mendes (DEM), Lucas de Britto (PSL), Zezinho Botafogo (PSB) e Fuba (PT) – também assinaram o requerimento para instalação da CPI da Lagoa os governistas Bruno Farias (PPS), Djanilson Fonseca (PR), Chico do Sindicato (PP), Felipe Leitão (sem partido) e João dos Santos (PR).

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