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Sedh reafirma compromisso contra o abuso e exploração de crianças e adolescentes

publicado: 20/05/2019 09h40, última modificação: 20/05/2019 09h40
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Durante a ação, foram distribuídos panfletos e adesivos que abordam os diversos tipos de abusos e exploração sexual de crianças e adolescentes, especialmente no ambiente da internet, no qual permanecem por muito tempo diariamente. - Foto: Foto: Jéssica Nascimento

tags: ABUSO , EXPLORAÇÃO , CRIANÇAS E ADOLESCENTES


Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh), que tem representantes na Rede de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Paraíba (Redexi), participou nessa sexta-feira, (17) das atividades alusivas ao 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil.  Com essa ação, a Sedh busca reafirmar o compromisso na luta contra o enfrentamento do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

Segundo Andrezza Ribeiro, assistente social do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) da Sedh, e representante da Rede Estadual de Enfrentamento a Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes no Estado da Paraíba, o ato teve o objetivo de “chamar atenção da sociedade para ingressar na luta da proteção integral, no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, e na garantia de direitos humanos de crianças e adolescentes, e sobretudo que os direitos sexuais sejam respeitados".

Durante a ação, foram distribuídos panfletos e adesivos que abordam os diversos tipos de abusos e exploração sexual de crianças e adolescentes, especialmente no ambiente da internet, no qual permanecem por muito tempo diariamente.

A assistente social aposentada Terezinha Freire de Souza (82) elogiou as atividades e apresentações culturais que viu. "Acho ótimo essas ações porque tem muita gente passando na rua, e essa (exploração de crianças e adolescentes) é uma coisa muita séria que acontece diariamente, até na casa da gente. Temos que fiscalizar, gritar e defender, as pessoas não têm que ter medo de denunciar, precisa enfrentar", declarou Terezinha.

A data de 18 de maio foi escolhida em virtude do assassinato - nesta data - da menina Araceli, na época com oito anos, que foi sequestrada, estuprada e morta por um grupo de jovens de classe média, nunca punidos, na cidade de Vitória/ES.