Com a aproximação das Eleições Municipais 2024, a Rádio Tabajara 105,5 FM promoverá, entre os dias 22 e 29 de julho, o primeiro ciclo de entrevistas com pré-candidatos a prefeito de João Pessoa. Serão seis pré-candidatos, divididos em seis dias, cada qual com tempo e condições iguais de participação.
De acordo com a emissora pública, as entrevistas serão realizadas ao vivo, no estúdio da rádio, durante o programa Fala Paraíba, com apresentação de Ívyna Souto e Suely Gonçalves, a partir do meio-dia.
Cada pré-candidato terá 45 minutos corridos para responder perguntas sobre os seguintes eixos temáticos: ações sociais, meio ambiente, moradia, emprego e renda, infraestrutura, mobilidade urbana, segurança, educação e saúde. A quantidade de temas abordados em cada entrevista dependerá do tempo utilizado pelo candidato em cada resposta.
As entrevistas também contarão com espaço para participação dos ouvintes. Além das questões apresentadas pelas entrevistadoras, cada pré-candidato deverá responder a três perguntas enviadas previamente pelo público. Caso o entrevistado consiga responder às perguntas dos nove eixos temáticos mais as dos ouvintes e ainda sobre tempo, ele terá direito a escolher a próxima temática a ser abordada.
O primeiro entrevistado será o pré-candidato petista Luciano Cartaxo, no dia 22 de julho. Em seguida virão Ruy Carneiro (União Brasil), no dia 23; Celso Batista (Psol), dia 24; Cícero Lucena (Progressistas), dia 25; e Marcelo Queiroga (PL), no dia 26. O pré-candidato da União Popular (UP), Yuri Ezequiel, encerra a lista no dia 29.
Informação para esclarecer e facilitar opção
Para o gerente-executivo de Conteúdo Jornalístico da Rádio Tabajara, Marcos Thomaz, o ciclo de entrevistas organizado pela emissora radiofônica mais antiga da Paraíba já se tornou uma tradição das eleições no estado. Inclusive, ele ressalta que, enquanto veículo de comunicação pública, a rádio faz questão de abrir espaço para que todos os postulantes, independentemente de atender ou não ao coeficiente eleitoral estipulado pela legislação, possam apresentar as propostas à população.
“Nos últimos anos, nós temos implementado a política de expandir o conceito de ‘emissora de todos os paraibanos’”. Para a diretora-presidente da Empresa Paraibana de Comunição (EPC), Naná Garcez, o ciclo de entrevistas promovido pela Rádio Tabajara, assim como a cobertura da campanha eleitoral promovida pelo Jornal A União, reforça o compromisso da empresa com a comunicação pública de qualidade.
“O objetivo é que as pessoas que leem A União e que ouvem a Rádio Tabajara tenham uma melhor informação e, assim, possam formar a sua própria opinião. Essa é a função da mídia pública. Ela não tem que fazer especulação. Ela tem que dar uma informação de qualidade, fidedigna à voz do candidato, de modo que a cidadã e o cidadão escolham o seu caminho e o seu candidato. Esse é o compromisso de uma mídia pública de comunicação: dar um tratamento igualitário a todos para que o ouvinte ou o leitor do jornal crie o seu próprio juízo”, pontuou.
Para o gerente-executivo de Conteúdo Jornalístico da Rádio Tabajara, Marcos Thomaz, o ciclo de entrevistas organizado pela emissora radiofônica mais antiga da Paraíba já se tornou uma tradição das eleições no estado. Inclusive, ele ressalta que, enquanto veículo de comunicação pública, a rádio faz questão de abrir espaço para que todos os postulantes, independentemente de atender ou não ao coeficiente eleitoral estipulado pela legislação, possam apresentar as propostas à população.
“Nos últimos anos, nós temos implementado a política de expandir o conceito de ‘emissora de todos os paraibanos’”. Para a diretora-presidente da Empresa Paraibana de Comunição (EPC), Naná Garcez, o ciclo de entrevistas promovido pela Rádio Tabajara, assim como a cobertura da campanha eleitoral promovida pelo Jornal A União, reforça o compromisso da empresa com a comunicação pública de qualidade.
“O objetivo é que as pessoas que leem A União e que ouvem a Rádio Tabajara tenham uma melhor informação e, assim, possam formar a sua própria opinião. Essa é a função da mídia pública. Ela não tem que fazer especulação. Ela tem que dar uma informação de qualidade, fidedigna à voz do candidato, de modo que a cidadã e o cidadão escolham o seu caminho e o seu candidato. Esse é o compromisso de uma mídia pública de comunicação: dar um tratamento igualitário a todos para que o ouvinte ou o leitor do jornal crie o seu próprio juízo”, pontuou.
*Matéria publicada originalmente na edição impressa do dia 12 de julho de 2024.