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Museu da Fundação Casa de José Américo é reaberto após passar um ano em reforma

publicado: 26/03/2024 10h07, última modificação: 26/03/2024 10h07
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Durante solenidade, ontem, o governador João Azevêdo conferiu todas as dependências, que passaram por obras de reforma | Fotos: João Pedrosa
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Objetos do escritor José Américo de Almeida, como a máquina que ele usou para escrever os seus livros, estão expostos
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por Paulo Correia*

A Fundação Casa José Américo (FCJA) realizou, ontem, a reabertura do Museu FCJA, após um ano de atividades suspensas por conta de obras de construção, manutenção e reforma na casa do escritor e político paraibano. O governador João Azevêdo participou da solenidade de reabertura e formalizou a entrega do equipamento cultural para a população paraibana.

A abertura do evento foi com a exposição de rendeiras do curso de Filet e Bilro, pela manhã. À tarde, foi realizada a solenidade de entrega dos certificados do curso, assim como a assinatura de novo convênio com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano (SEDH), assinado pela secretária Pollyanna Dutra. Além disso, o professor Jivago Correia Barbosa realizou o lançamento do livro “A interpretação dos Brasis”. Para finalizar a cerimônia, o grupo Quinteto de Cordas - Prima  realizou uma apresentação para os convidados e autoridades.

O governador João Azevêdo destacou as melhorias no local, assim como a preservação da história e da cultura paraibana. “A importância do museu para a cidade é muito grande, essa já é uma constatação que é real e a cidade toda sabe, mas a gente precisava oferecer melhores condições de acessibilidade para as pessoas e facilitar a todos que querem saber a história, não só de José Américo, mas a história da Paraíba. Então, é um espaço de preservação na nossa história, da nossa cultura e que a gente mantém sempre vivo”.

O jornalista Fernando Moura, presidente da fundação, enfatizou as diversas atividades desenvolvidas pela fundação. “José Américo é epicentro, mas você tem aqui os Arquivos dos Governadores, tem o Memorial da Democracia onde tem uma documentação vasta, inclusive sobre o período da ditadura. Você tem um centro de estudos de cordel, um centro de estudos arqueológicos, tem uma biblioteca, uma hemeroteca. Então, você tem um equipamento completo”, concluiu.

*Matéria publicada originalmente na edição impressa do dia 26 de março de 2024.