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Projeto de Consolidação do Sisan na PB é referência nacional

publicado: 11/03/2018 17h23, última modificação: 11/03/2018 17h23
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A Paraíba que mais conseguiu evoluir e alcançar a execução física e financeira do projeto - Foto: Secom-PB

tags: sisan , segurança alimentar e nutricional , assistência social


Redação com Secom-PB

Em quatro meses de execução, o Projeto Consolidação e Gestão do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) na Paraíba avança e é reconhecido como referência durante eventos nacionais de segurança alimentar promovidos em Brasília.

O projeto foi elogiado na ocasião do ‘17° Encontro das Câmaras Intersetoriais de Segurança Alimentar e Nutricional’ e no ‘Encontro Nacional 5ª+2 de Segurança Alimentar e Nutricional’, que reuniram cerca de 300 representantes da sociedade civil e das diferentes esferas do governo, para realização de balanço das propostas apresentadas na ‘5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional de 2015’, e análise dos resultados do segundo ‘Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional’ (Plansan).

Todos os estados brasileiros já aderiram ao Sisan e, até o momento, 22 deles executam o Projeto de Consolidação do Sistema. Segundo Élcio Magalhães, coordenador-geral de apoio, implantação e desenvolvimento do Sisan do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), entre os estados com projetos iniciados em 2016 e que receberam recursos em 2017, foi a Paraíba que mais conseguiu evoluir e alcançar a execução física e financeira do projeto.

“A Paraíba demonstra agilidade pra executar a proposta, o que evidencia o ativismo das pessoas que estão organizando e coordenando a ação. A própria capacidade técnica da equipe, possibilita que o processo não se entrave e pare nas dificuldades burocráticas. Por fim, com certeza, o projeto acaba sendo referência para que outros estados possam adaptar suas realidades, seguir propostas e um corpo técnico semelhante ao da Paraíba”, avaliou.

O projeto, no momento, avança para sua segunda etapa com o fim de promover maior capilaridade e estruturação do sistema no estado, mantendo articulação prioritária com as secretarias executoras da política de assistência social nos municípios, já que esta política comporta inúmeras ações transversais com os programas de Segurança Alimentar e Nutricional.